Changing the Future: The LeiturArte Project Presents a Book Written by a Young Lady from the Itapagipe Peninsula

Twenty-two year-old Marjorie dos Anjos, working in Publicity, wrote her first book when she was sixteen, and she self-published it. Now LeiturArte gives her the opportunity to present the second edition of her book, When the Last Leaf Falls.

By now, everyone knows that LeiturArte is a project that aims to be an incentive to reading, and to further this purpose the ICBIE was chosen by the Arte em Toda Parte Anno II, which is an initiative of the City of Salvador, via the Gregorio De Matos Foundation.  As part of this objective, one of the events planned by our Institute is the presentation of a book written by a local author.

This will represent a change in the future of this young lady, who, from childhood, showed an affinity for the written word.  Marjorie began to write the book When the Last Leaf Falls when she was sixteen, but she had already meditated upon the idea for three years before that. Now, after finishing her studies as a Publicist, the writer raises an opportune reflection on the theme of water scarcity in this second edition of the book.

The formal presentation will be at the ICBIE on Saturday, May 9th. The ceremony, open to the public, will have many attractions: the traditional moment when the author autographs her book, but also music and theater.  The author promises that three copies of the book will be given as prizes, drawn for those present at the event. For those who wish to learn more about Marjorie dos Anjos’s work, they can visit the site: marjoriedosanjos.wix.com/devaneios. And to learn about Rafiki and Dhoruba, it is sufficient to buy the book When the Last Leaf Falls from the site of the Clube de Autores. In order to get an autographed copy, you have to go to the ICBIE on the night of the presentation, where there will will also be copies of the book for sale.

Synopsis

Water shortages were the reason that started and finished World War Three.  Nuclear and atomic bombs were not left unused; cities were abandoned by their residents; many languages became extinct. The places that were not touched by the war were destroyed by extreme weather conditions.  Rafiki, a seventeen-year-old boy, was born in Africa shortly after the war ended.  He did not see the families destroyed by the radioactivity of the bombs and never trod on the ground covered with cadavers.  In short, he was born during one of the best years of the epoch. A nomad expecting nothing from life, Rafiki, since the time of his mother’s death, wanders in the company of Dhoruba, a spastic dog who generally irritates others. In one of the refuges where Rafiki passes the night, he meets Daraja, one of the few humans who can still dream. Without intending to convince him, Daraja nonetheless gives Rafiki hopes, and he ends up dreaming impossible dreams. The boy who had spent his seventeen years thinking only of death suddenly sends his dreams across the Atlantic Ocean.

Category: adventure, entertainment, fiction.

Marjorie, as told by Marjorie

Many people are really afraid of this question, but I know perfectly well how to respond to ‘Who am I?’

OK…I believe the answer to this question has to begin with my maternal grandfather.  The first person who awoke in me a taste for words, regardless of the form in which they were used.  In verse, in prose, maybe in music, too. My grandfather spoke really well, wrote great texts and encouraged me to do the same. A story here, a little story there. I began writing stories during my early childhood, and this was not always a positive thing, because someone who has a fertile imagination and always produces many ideas can be considered by others as scatterbrained. And for a long time I was the “butterfly head” (head in the clouds), but only until 2010, when I published my first book at the age of eighteen, on a story that I had created at thirteen.  Now, for the first time, I was taken seriously and I liked the feeling. I went to school and they appreciated my writing. At that time, in the eyes of people my image began to change and no longer was I a “butterfly head” but a “brilliant mind.”  I haven’t changed, I’m the same person; it is the point of view of other people that has changed.. Today, I do publicity, I’m a poet and writer.  I still haven’t gone far and I’m not close to where I want to arrive. By my calculations, I need more than ten more books, books that are all waiting in line, and a few projects that for now are only on paper.  For now, it is only this, but in a little while I will add other chapters to my life history.

MUDANDO O FUTURO: PROJETO LEITURARTE PROMOVE LANÇAMENTO DE LIVRO DE JOVEM DA PENINSULA DE ITAPAGIPE

A jovem Marjorie dos Anjos (22), formada em Publicidade e Propaganda, escreveu seu primeiro livro aos 16 anos e publicou por conta própria. Agora o LeiturArte dá a escritora a oportunidade de lançar a segunda edição de seu livro “Quando a Ultima Folha Seca Cair”.

É sabido por todos que o LeiturArte é um projeto de fomento à leitura com o qual o ICBIE fora contemplado pelo edital Arte em Toda Parte Ano II, da Fundação Gregório de Matos, órgão da Prefeitura de Salvador. Com esse objetivo, uma das realizações do Instituto é o lançamento de um livro de autor local.

Uma mudança no futuro da jovem, que desde criança demonstrava sua afinidade com criações e texto. Marjorie começou a escrever o livro “Quando a Ultima Folha Seca Cair” aos 16 anos, porém três anos antes já ensaiava algumas idéias sobre ele. Agora, graduada em publicidade, a escritora, que antes era infanto-juvenil, em momento bastante oportuno, traz à reflexão o tema da falta de água em sua 2ª edição do livro.

O evento de lançamento será no sábado, dia 09/05, na sede do ICBIE – Instituto Cultural Brasil Itália Europa. A cerimônia aberta ao público terá muitas atrações como: o tradicional momento de autógrafos da autora, além de música e teatro. A autora ainda garante que irá sortear 3 exemplares entre os presentes na festa.

Àqueles que tiverem interesse em conhecer o trabalho de Marjorie dos Anjos podem visitar o site: marjoriedosanjos.wix.com/devaneios. E para conhecer Rafiki e Dhoruba, basta adquirir o livro “Quando a Última Folha Seca Cair” no site do Clube de Autores. Para tê-lo autografado, é só comparecer ao ICBIE na noite de autógrafos, onde também haverão livros à venda.

Sinopse

A escassez de água foi o motivo do início e do fim da Terceira Guerra Mundial. Bombas nucleares e atômicas não foram economizadas, cidades viraram desertos, muitos idiomas se extinguiram. Os locais que não foram atingidos pela guerra, foram destruídos por fenômenos meteorológicos.

Rafiki, um rapaz de dezessete anos, nascera na África poucos anos depois do final da Terceira Guerra. Não vira as famílias desgraçadas pela radioatividade de uma bomba, nunca pisou em um solo encoberto por cadáveres retalhados, enfim, ele nascera em um dos melhores anos da época.

Nômade e sem perspectiva de vida nenhuma, Rafiki, desde a morte de sua mãe, vaga acompanhado por Dhoruba, um cão convulso que costuma irritar os outros.

Em um dos abrigos em que Rafiki passa a noite, conhece Daraja, um dos poucos homens que sonham. Sem intenção de lhe convencer, Daraja põe uma esperança em Rafiki, que acaba almejando o impossível.

O rapaz que passou seus dezessete anos de vida apenas esperando a morte, agora deposita seus sonhos do outro lado do Atlântico.

Categorias: Aventura, Ficção, Entretenimento

Marjorie por Marjorie

Muitas pessoas têm verdadeiro pavor dessa pergunta, mas eu sei respondê-la perfeitamente.

Quem sou eu?

Bem… Acho que a resposta dessa pergunta tem que começar lá no meu avô materno. A primeira pessoa que criou em mim o gosto pelas letras, sejam elas de que forma estiverem. Em verso, em prosa, se botar uma melodia então…

O meu avô falava muito bem, escrevia ótimos textos e me incentivava a fazer o mesmo. E eu, que acreditava que ele era o homem mais inteligente do mundo, me espelhava nele. Um conto aqui, uma historinha ali. Comecei ainda na infância a escrever histórias.

Nem sempre isso foi bom, a pessoa que tem uma mente que trabalha o tempo todo tendo ideias, pode passar pelos outros como uma pessoa distraída. E, durante muito tempo, fui a “cabecinha de borboleta”, mas só até 2010, quando pude publicar o meu primeiro livro aos 18 anos, uma história que já tinha sido criada aos treze. Aí, pela primeira vez, me levaram a sério, e eu gostei disso. Entrei na faculdade e me destaquei pelos meus textos.

Durante todo esse período, a minha imagem foi mudando perante as pessoas, fui deixando de ser conhecida como a “cabecinha de borboleta” para ser a “mente brilhante”. Eu não mudei, sempre fui a mesma pessoa, o ponto de vista dos outros sobre mim é que mudou. Hoje, sou publicitária, poetiza e escritora. Ainda não fui longe e nem estou perto de chegar aonde pretendo. Segundo os meus cálculos, ainda faltam mais uns 10 livros que já estão na fila, e mais alguns projetos que por enquanto só estão no papel.

Por enquanto é só, em breve eu acrescento mais alguns capítulos na minha história.

CAMBIANDO IL FUTURO: IL PROGETTO LEITURARTE PRESENTA IL LIBRO DI UNA GIOVANE DELLA PENISOLA DI ITAPAGIPE

La giovane Marjorie dos Anjos (22), formata in Pubblicitá, scrisse il suo primo libro a 16 anni e lo pubblicó autonomamente. Adesso il LeiturArte le dá l´opportunitá di presentare la seconda edizione del suo libro “Quando l´ultima foglia secca cadrá”

Ormai tutti sanno che LeiturArte é un progetto di incentivo alla lettura con il quale l´ICBIE ha vinto il bando Arte em Toda Parte Anno II, della Fundação Gregório de Matos, organo del Comune di Salvador. Con questo obiettivo, una delle attivitá dell´Istituto é la presentazione di un libro di un autore locale.

Un cambiamento nel futuro della ragazza, che fin da bambina dimostrava la sua affinitá con i testi scritti. Marjorie cominció a scrivere il libro “Quando l´ultima foglia cadrá” a 16 anni, ma giá 3 anni prima meditava le prime idee sul libro. Adesso, formata in pubblicitá, la scrittrice, solleva in un momento opportuno la riflessione sul tema della mancanza di acqua nella sua 2ª edizione del libro.

L´evento di presentazione sará sabato, 9 maggio, nella sede dell´ICBIE. La cerimonia, aperta al pubblico, avrá molte attrazioni: il tradizionale momento degli autografi della autrice, oltre che musica e teatro. L´autrice promette che saranno sorteggiati anche 3 esemplari del libro tra i presenti alla festa. Quelli che hanno interesse in conoscere il lavoro di Marjorie dos Anjos possono visitare il sito: marjoriedosanjos.wix.com/devaneios. E per conoscere  Rafiki e Dhoruba, é sufficiente comprare il libro “Quando l´ultima foglia cadrá” nel sito Clube de Autores. Per averlo autografato invece bisogna andare all´Icbie nella notte degli autografi, dove ci saranno anche I libri in vendita.

Sinossi

La scarsitá di acqua é stato il motivo dell´inizio e della fine della Terza Guerra Mondiale. Bombe nucleari e atomiche non sono state risparmiate, cittá sono diventate deserti, molte lingue si sono estinte. I luoghi che non sono stati raggiunti dalla guerra, sono stati distrutti per fenomeni meteorologici. Rafiki, un ragazzo di diciassette anni, nacque in Africa pochi anni dopo la fine della Terza Guerra. Non ha visto le famiglie distrutte dalla radioattivitá di una bomba, non ha mai calpestato un terreno ricoperto di cadaveri, insomma, lui é nato in uno dei migliori anni dell´epoca. Nomade e senza nessuna aspettativa di vita, Rafiki, fin dalla morte della madre, vaga accompagnato da Dhoruba, un cane convulsivo che solitamente irrita gli altri. In uno dei rifugi dove Rafiki trascorre la notte, conosce Daraja, uno dei pochi uomini che sognano. Senza intenzione di convincerlo, Daraja dá una speranza a Rafiki, che finisce con il bramare l´impossibile. Il ragazzo che aveva trascorso i suoi diciassette anni di vita solamente aspettando la morte, adesso affida i suoi sogni all´altro lato dell´Atlantico.

Categorie: avventura, intrattenimento, fiction.

Marjorie raccontata da Marjorie

Molte persone hanno davvero paura di questa domanda, ma io so rispondere perfettamente. Chi sono io?

Bene…..credo che la risposta a questa domanda deve cominciare li in mio nonno materno. La prima persona che ha svegliato in me il gusto per le lettere, in qualsiasi forma esse fossero rappresentate. In versi, in prosa, se in musica allora……. Mio nonno parlava molto bene, scriveva ottimi testi e mi incentivava a fare lo stesso. E io, che credevo che lui fosse l´uomo piú intelligente del mondo, mi rispecchiavo in lui. Un racconto qui, una storiella li. Cominciai giá durante l´infanzia a scrivere storie. Non sempre questo é stato positivo, la persona che ha una mente fertile e produce sempre molte idee, puó essere considerata dagli altri come una persona distratta. E per molto tempo, io sono stata “la testolina di farfalla” (testa fra le nuvole – nda), ma solo fino al 2010 quando potetti pubblicare il mio primo libro a 18 anni, una storia che giá avevo creato a 13. Allora, per la prima volta mi presero seriamente e a me piacque. Entrai nella facoltá e mi apprezzarono per i miei testi. Durante questo periodo, la mia immagine cominció a cambiare agli occhi delle persone, smisi di essere conosciuta come la “testolina di farfalla” per diventare la “mente brillante”. Io non sono cambiata, sono sempre la stessa persona, é il punto di vista delle altre persone che é cambiato.  Oggi sono publicitaria, poetessa e scrittrice. Ancora non sono arrivata lontana e né sono vicina ad arrivare dove voglio arrivare. Secondo i miei calcoli, ancora mancano piú di 10 libri che sono giá in fila, e alcuni progetti che per adesso sono solo su carta. Per adesso é solo questo, in breve aggiungo qualche altro capitolo alla mia storia.

Adriele dos Anjos Santos*